(1a. parte, quando tomei conhecimento do ocorrido)
Monstruosidade!
A facilidade em adquirir um veículo, atualmente eles são "despejados" às ruas de todas as cidades - grandes ou não; as fraudes que permitem a qualquer um obter uma carteira de habilitação, os exames psicológicos que não avaliam nada; "- Ora, são pagos, não são? Então vamos vender laudos positivos, cnh's - novas ou renovação -, vamos por mais veículos nas mãos de despreparados, enfim..."; tudo isso somado com o álcool consumido em cada esquina por qualquer um (vício que já começa dentro das casas, com pais irresponsáveis e incompetentes para a educação); as pessoas afastando-se da essência natural do respeito ao próximo, que deveria ser a tônica da convivência, para se colocarem em posição inexorável sempre de competidores inveterados contra o bom senso, para provar o tamanho da estupidez que carregam dentro de si. Resultado: atos criminosos como esse. Inclassificável.
(2a. parte, quando comecei a 'ler' as notícias a respeito do desenrolar do caso)
Um ato de barbaridade como esse, como eu já disse acima, é inclassificável.
Porém, mais bárbaras são as "tentativas de explicar" que advogados promovem atualmente para "justificar" os atos de seus clientes.
A função de um advogado não é a ficção, não é criar situações onde elas não existam na busca aflita de livrar seus clientes de possíveis condenações, utilizando-se de qualquer artifício, por mais esdrúxulo que seja. Ofende a inteligência dos oponentes no processo e do próprio sistema jurídico.
Qualquer profissional do direito sabe que mesmo a 'legítima defesa' requer características próprias, como a defesa equilibrada e razoável conforme o ataque. E o ataque, nesse caso, se existiu, deu-se de que maneira? Por que motivo teria sido ele 'atacado como agora pretende enfatizar'? E o ato que ele cometeu em companhia de um menor, seu filho, com 15 anos de idade, como fica esse exemplo?
DG
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