Salvação (Poema)
a celebração no auge
do alto da torre
que protege e encarcera...
celebrar no que tange e encerra
de dia a luz;
na noite esculpida em granito
por doces bárbaros,
por gritos,
por entalhes
e atalhos
nos talhos d'alma lúgubre...
e insiste e assiste e ampara e nega,
depois um'outra vez...
e noutra implora e pede e roga
por
sal
va
ção.
DG
.
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