Fiz a cama sob a sombra do arvoredo
Como faz a passarada no quintal
Joguei fora tudo quanto fosse medo
E arranquei pela raiz o que era mal
Nosso canto já não tinha mais segredo
Era tudo claro, límpido e real
Todo dia inda era de manhã bem cedo
Nosso amor tornava tudo especial
Vem um dia o vento bate na janela
Não havia uma tramela no portão
Fez de conta que era brisa disfarçada
Foi sem pena que me pôs distante dela
Fez geleira do seu frágil coração
E das minhas noites frias madrugadas.
DG
.
O meu vento me trouxe aqui e encontra
ResponderExcluiro teu vento batendo na janela...
Feliz coincidência. Amei.
As frias madrugadas até podem aquecer
ResponderExcluirBasta mudar o angulo
Quem sempre tem um verbo a conjugar
Pode simplesmente entender
A fé nem sempre é preâmbulo
Mas sim uma questão de se (auto) subjugar...
*Me empolguei...
Belo poema, um dia ainda vou escrever assim... rs
bjsMeus
Catia
Madrugadas frias e triste
ResponderExcluirnem mesmo o nascer do Sol aquece nossas almas
com o amargor da saudade.
Linda semana beijos,Evanir.
Maravilha, Dani!!! Cada vez melhor, hein! Vamos pensar num livro?
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ResponderExcluirOlá Daniel,
Que pena que não havia tramela no portão!
LINDO O SONETO! Adorei ler.
Obrigada pelo lindo comentário em meu recanto.
Abraço.
Os ventos podem nos trazer bons ou maus momentos, depende do tempo. Um abração!
ResponderExcluirBelo, Belo, Belíssimo!
ResponderExcluir"Nosso canto já não tinha mais segredo"
Nosso canto, em qualquer canto, mesmo sem cantos; que fique apenas o encanto, que de canto em canto, quando canta, ainda canto, em qualquer canto!
Afff...não era pra eu te visitar hoje; ficou péssimo este comentário. kkkkk
Parabéns, amigo. Lindo poema! :)
Olá DG, lindo soneto... nele, li a tristeza causada, pela partida do amor e dos dias felizes. Mas, também vi, que a poesia contida nos seus versos é melodiosa e belíssima!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho! Beijinhos e tenha um dia muito feliz :)
Caramba Daniel tá sofisticado a coisa aqui hein soneto é para poucos.
ResponderExcluirGostei brother, as vezes a gente arrisca e erra. Mas, nem por isso podemos deixar de tentar de novo.
Abrç
End Fernandes
OI DG!
ResponderExcluirBELEZA DE POEMA.
EMBORA A TRISTEZA DA CONSTATAÇÃO DO TÉRMINO DO AMOR, FICOU LINDO.
ABRÇS
zilanicelia.blogspot.com.br/
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Olá, Bom dia!!
ResponderExcluirVim conhecer seu espaço, amei as palavras ao vento
estarei sempre colhendo emoções que passeiam lado a lado
seja em um poema, soneto ou apenas em um sussurro.
bjinhos e até breve!
Joelma
Massa mesmo!
ResponderExcluirFico feliz em perceber que certas pessoas,
ResponderExcluircomo nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar.
Isso é sinal de garra e de luta, é saber viver, é tirar o
melhor de todos os passageiros.
Agradeço a Deus por você fazer parte da minha viagem,
e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado,
com certeza,o vagão é o mesmo.
Com saudades desejo um feliz Domingo,
beijos na sua alma carinhosamente,Evanir.
A Viagem..
O coração congela quando está só nas frias madrugadas...
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ResponderExcluirOi Daniel,
Obrigada pela visita.
Uma bela semana para você.
Abraço.
OI DANIEL,
ResponderExcluirSoneto triste, mas muito bem engendrado.
O amor tem estas dicotomias, que não conseguimos entender, mas nunca deixamos de amar.
E caímos uma vez, nos levantamos, e voltamos a cair e sempre amando. Somos humanos, é isso.
Abraços da Luz, Portuguesa.
Bonito demais esse soneto de amor,Daniel!Para ler e reler!bjs e boa tarde!
ResponderExcluirTem destas noites frias.
ResponderExcluirTem destes ventos acoitadores.
Tem poesia soprando na janela.
Tem poeta aquecendo palavras em beloes versos.
Um show amigo.
Abraços.
Belissimas inspirações por aqui.
Parabens excelente pagina.