olha aí... ñ sou só eu q estou mudando o estilo... escondendo o jogo, hein? Eis aki um ótimo trabalho de sonoridades, um rigor semi formal... uma herança concretista... olha aí as influências susannísticas no ar... rsrsrs nem dá pra negar kkkkkkkkkkkkkk
Daniel, que coisa mais linda! Adorei a melodia da anáfora no último verso, eternizando o tempo, que se repete, e nem sempre damo-nos conta.
ResponderExcluirA M E I
Obrigado, Janaína, pela visita e pelo comentário tão gentil. Adorei vê-la por aqui de novo.
ResponderExcluirGenial,
ResponderExcluirEmbora tenho todo tempo do mundo diante das suas perco as minhas palavras.
abraço,
Hahahahahaha
ResponderExcluirLá vem o cômico Alexandre...
Obrigado pela visita, meu querido.
Grande abraço.
O tempo é algo precioso que nem sempre nos damos conta... lindo poema!
ResponderExcluirMichelle, que bom que gostou.
ResponderExcluirGrato pelas palavras e pelo tempo que se escorreu enquanto as digitava nesse meu espaço em que o vento sibila.
olha aí... ñ sou só eu q estou mudando o estilo... escondendo o jogo, hein? Eis aki um ótimo trabalho de sonoridades, um rigor semi formal... uma herança concretista... olha aí as influências susannísticas no ar... rsrsrs nem dá pra negar kkkkkkkkkkkkkk
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