Quando voa o passarinho
Sabe lá se ele retorna
Ele volta pro seu ninho
E meu coração entorna
E meu coração entorna
Porque fica sem carinho
Ele nunca mais que torna
Nem pra ouvir meu murmurinho
Nem pra ouvir meu murmurinho
Ele nunca mais que torna
Pra saber que estou sozinho
Sabe lá se ele retorna
DG
Lindos versos, de uma doçura sem tamanho.
ResponderExcluirAgora, não murmure, grite! Que o pássaro volta...
Obrigado, Michelle, pela tua visita e pelo gentil comentário.
ResponderExcluirVou tentar seguir teu conselho... De agora em diante, vou gritAAARRRR!!!! =)
que fofo, dani!!!
ResponderExcluirAlessandra, esse poema não está à tua altura (que é elevada demais para mim), mas começou no teu mural/FB.
ResponderExcluirA primeira estrofe foi pra indagar por onde andavas, que não dava mais o ar da tua genuína graça a nós, mortais terrenos. rs
Mas, ele não queria ficar com os quatro primeiros versos, emergiam outros que urgia mostrar-se.
Então, de um verso final puxando outro inicial, acabou que deu nisso.
Que bom que gostou. Beijinhos.
Adoooooooorei, dani!!! Obrigada :)
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